Diálise Peritoneal
Diálise Peritoneal: Tratamento Renal em Casa com Segurança e Qualidade de Vida
A diálise peritoneal é uma modalidade de terapia renal substitutiva que permite ao paciente realizar o tratamento em casa, com segurança e praticidade. Nesse método, a própria membrana peritoneal do corpo é utilizada como filtro natural para remover toxinas e excesso de líquidos do organismo.
Na nossa clínica, oferecemos orientação completa, treinamento individualizado e acompanhamento especializado para pacientes em diálise peritoneal, sempre priorizando o conforto e a qualidade de vida.
O Que É Diálise Peritoneal?
A diálise peritoneal utiliza a membrana do peritônio (que reveste a cavidade abdominal) como filtro para limpar o sangue. Um líquido especial (solução de diálise) é infundido no abdome através de um cateter e permanece ali por algumas horas, absorvendo toxinas e excesso de líquidos, que depois são drenados.
É um tratamento eficaz, seguro e que devolve ao paciente maior liberdade para manter sua rotina.
Principais Modalidades
1. Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (CAPD)
Trocas manuais realizadas 4 a 5 vezes ao dia.
Realizada pelo próprio paciente ou cuidador.
2. Diálise Peritoneal Automatizada (DPA)
Realizada durante a noite, com auxílio de uma máquina cicladora.
Permite maior flexibilidade e liberdade durante o dia.
Quem Pode Fazer Diálise Peritoneal?
A diálise peritoneal é indicada para pacientes:
Com insuficiência renal crônica avançada.
Que desejam maior autonomia no tratamento.
Com acesso vascular difícil para hemodiálise.
Que buscam uma modalidade domiciliar de tratamento.
A decisão é feita após avaliação criteriosa pela equipe médica, considerando o perfil clínico e estilo de vida do paciente.
Na nossa clínica, oferecemos orientação completa, treinamento individualizado e acompanhamento especializado para pacientes em diálise peritoneal, sempre priorizando o conforto e a qualidade de vida.
Vantagens da Diálise Peritoneal
Tratamento realizado em casa, sem necessidade de deslocamentos frequentes.
Maior autonomia e liberdade para o paciente.
Menor sobrecarga cardiovascular.
Preservação da função renal residual.
Possibilidade de adaptação da terapia ao ritmo de vida do paciente.
Cuidados Necessários
Treinamento prévio com equipe especializada.
Rigorosa higiene durante as trocas para evitar infecções (peritonite).
Acompanhamento regular com nefrologista.
Controle nutricional e laboratorial frequente.
Riscos e Complicações Possíveis
Infecção da cavidade abdominal (peritonite).
Infecção do orifício de saída do cateter.
Alterações do volume corporal.
Com acompanhamento adequado, essas complicações podem ser prevenidas ou tratadas precocemente.